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INVESTIGAÇÃO DO MPF ENVOLVE GIGANTE JOINVILENSE

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O esquema envolvia a combinação de preços e a divisão de clientes ou lotes pelas empresas

Investigações apontaram que Tigre, Brastubo, Polierg, FGS e Poly Easy simularam concorrência em pelo menos 44 licitações públicas e privadas, entre 2004 e 2015.
O esquema envolvia a combinação de preços e a divisão de clientes ou lotes pelas empresas, que atuam no setor de tubos e conexões de polietileno de alta densidade (Pead).
O objetivo era garantir, de forma alternada, os primeiros e segundos lugares em processos licitatórios e leilões.
A apuração sobre a prática de cartel teve início a partir de um acordo firmado entre o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e 11 dos investigados – a empresa Tigre e dez funcionários.
Segundo o MPF, a prática ilegal gerou grave prejuízo aos cofres públicos, à economia nacional e ao mercado consumidor atacadista do produto, utilizado em obras de infraestrutura e saneamento, e de fornecimento de gás encanado.
Em uma ação na Justiça, o MPF pede que as cinco empresas e mais 17 pessoas envolvidas sejam condenadas a pagar R$ 127 milhões como indenização por danos materiais e morais coletivos.
O Órgão requer ainda, entre outras providências, que eles sejam proibidos de firmar contratos com instituições financeiras oficiais, bem como de participar de licitação na Administração Pública por pelo menos cinco anos.

DIRETORES, CEOS E OUTROS

Foto: Reprodução/Tigre/YouTube

Além das empresas, 17 pessoas físicas são citadas na ação. São presidentes, vice-presidentes, gerentes, diretores e assessores das companhias que teriam formado o cartel.
O Ministério Público afirma que eles criaram um “esquema detalhado de pré-seleção de empresas vencedoras, antecipando resultados que lhes garantia, de forma alternada, os primeiros e segundos lugares nas licitações e leilões”.
“Combinavam valores e compartilhavam informações em um esquema detalhado de pré-seleção de empresas vencedoras, antecipando resultados que lhes garantia, de forma alternada, os primeiros e segundos lugares nas licitações e leilões”, diz um trecho da ação assinada pela procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn.
O processo está em andamento na 19ª Vara Cível Federal de São Paulo.
As empresas envolvidas podem adotar diferentes estratégias legais para responder às acusações, mas o desdobramento legal ainda está em curso.

KENNEDY FILIA-SE AO PL. CANDIDATURA A PREFEITO NO BOLSO DO COLETE


O ex-deputado Kennedy Nunes, embora venha negando, provavelmente será candidato a prefeito de Joinville.
Na última janela para mudar de partido, 6 de abril, assinou ficha no PL, segundo explicou, a pedido de Jorginho Mello.
Se non é vero, bene trovato. Aguardemos, pois.

RODRIGO, “PESQUISA É MEQUETREFE”


Para o advogado Rodrigo Bornholdt, PSB, pré-candidato a prefeito de Joinville a pesquisa divulgada recentemente pelo Instituto Mapa é uma “pesquisa mequetrefe”, declarou no meu canal do You Tube na manhã de hoje, 17.
Acha Rodrigo, que a intenção da pesquisa contratada foi o de rebaixar a nota de outros candidatos.
O político esteve em Brasília tratando do hospital de campanha para combater a dengue e da faculdade de medicina na UFSC de Joinville.
“O filho do trabalhador não tem condições de pagar 10 mil reais por mês para formar o filho médico”, comentou.

PENSANDO ALTO
Salvo melhor juízo o “santo” do Jorge Seif, senador/SC – bolsonarista do PL, está ajudando na sua batalha de livrar-se da cassação do mandato.

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