A partir de agora inicia a corrida para conquistar o eleitor. Entretanto, Joinville perde o protagonismo das eleições anteriores e fica está em segundo plano nas eleições de 2022.

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JOINVILLE VAI DE VICE E AO SENADO NA ELEIÇÃO MAJORITÁRIA DE SC

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Na questão prioritária a maior cidade de Santa Catarina e que detém o mais expressivo eleitorado, mais de 400 mil votantes, vai para uma posição de segundo plano na campanha deste ano, com candidatos a vice e suplentes de Senado.
Na majoritária a exceção é o deputado Kennedy Nunes, PTB, que concorre ao Senado coligado com o senador Esperidião Amin, que busca retornar ao governo estadual.
Ivandro de Souza vai à disputa como suplente de senador bem como Rodrigo Bornholdt.

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A CANDIDATURA UDO
A primeira definição foi do empresário e ex-prefeito de Joinville por duas vezes, Udo Dohler, MDB, escolhido numa convenção de cartas marcadas para representar o partido na chapa que tem o atual governador Carlos Moisés, Republicanos, que tenta emplacar a continuidade no cargo, mesmo depois de escândalos como foi o polêmico caso dos respiradores, negociados segundo a denúncia que rolou na Alesc, numa casa de massagens no Rio de Janeiro.
Para atingir o objetivo da sua candidatura o ex-prefeito de Joinville não titubeou em ‘’passar’’ a perna no seu amigo de fé e irmão camarada o também ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, de quem era fiel apoiador em juramento feito até na beira do túmulo de Luiz Henrique da Silveira.
Como a máquina de nomeações e do PIX governamental funcionaram – a denúncia é do próprio Antídio Lunelli – a convenção do MDB foi para “inglês ver” porque as cartas já estavam marcadas.
Moisés tem boa memória porque o ex-prefeito Antídio Lunelli andou dizendo que “o bombeiro só servia para tirar gato do telhado” e tê-lo junto no mesmo palanque da eleição é tudo que o atual governador não desejava.

ENQUANTO LÁ NO PALÁCIO…
Por isso apesar da primeira reunião do MDB, numa espécie de acordo de cavalheiros avalizados pelo presidente de plantão Celso Maldaner, era um tal de ir e vir na Agronômica, alguém roeu a corda, e entregou Antídio às feras, trazendo Udo Dohler para o cenário como o preferido da cúpula e de Moisés, fechando a tampa para o ex-prefeito de Jaraguá.
Pois é, Udo é um dos candidatos a vice-governador de Joinville, trazendo o apoio do grupo empresarial que pertence, mas também apensado no seu histórico uma polêmica gestão que foi parar nas manchetes de jornais assim como a do seu companheiro de chapa, Moisés, impichado e salvo graças a uma ação dos deputados estaduais.
Pelo registro da história em longa votação que colocou em clima de suspense o meio politico na época, Carlos Moisés, por livre opção dos desembargadores teria sido olimpicamente afastado do posto de governador em definitivo.

KENNEDY NO SENADO
Conhecido por não ter papas na língua, o deputado estadual Kennedy Nunes, PTB, foi o primeiro a anunciar a sua pré-candidatura ao Senado, segundo o seu discurso para “ajudar Bolsonaro a governar a partir do próximo ano.”
Kennedy chegou a ser chamado pelo ministro do STF, Alexandre de Morais, para depor na Policia Federal por supostas agressões aquela corte, e por defender pautas bolsonaristas.
Vai como aliado de Esperidião Amin, candidato a governador do Estado que terá o ex-senador Dalírio Beber, PSDB, como vice na chapa.

RODRIGO BORNHOLDT
Ex-vice prefeito de Joinville, o advogado Rodrigo Bornholdt vai para a disputa como suplente do senador Dário Berger, pelo PSB.
Rodrigo chegou a cogitar sair candidato a governador se a chapa do seu partido fosse pura mas aí aconteceu a aliança da federação que colocou no mesmo barco com o PT, que terá Décio Lima como postulante ao governo.

IVANDRO DE SOUZA
“Agora mãos à obra”, declarou o empresário da construção civil de Joinville, Ivandro de Souza, ao ser confirmado como o primeiro suplente do candidato Raimundo Colombo na chapa liderada pelo ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro.
“Quero ser o interlocutor de todo o catarinense para o fortalecimento de Santa Catarina e do Brasil”, apregoa o candidato.
Ivandro concorreu a prefeito na última eleição.

DELEGADA MARILISA
A primeira delegada da mulher de Joinville, Marilisa Boehm foi escolhida na convenção do PL na sexta-feira em Florianópolis como a candidata a vice governadora na chapa do bolsonarista Jorginho Mello.
Tão logo foi indicada Marilisa já iniciou gravações e material de mídia para a campanha no sábado, domingo e nesta segunda-feira, incorporando o papel de candidata.
Foi uma das melhores profissionais da segurança pública de Joinville, que ainda deixa saudades.

DALMO, VICE DE BOEIRA
O médico Dalmo Claro que assumiu por um período uma vaga na Assembleia Legislativa, vai concorrer a vice na chapa do candidato Jorge Boeira, do sul do Estado, pelo PDT.
Na última eleição em Joinville disputou para a prefeitura municipal.

GEAN, MOISÉS, AMBULÂNCIA
Em debate em uma rádio de Criciúma na manhã desta segunda-feira, com os candidatos ao Governo do Estado, Gean Loureiro, do União Brasil, criticou o uso indevido de avião ambulância por parte do atual governador do Estado, Carlos Moisés, em evento postado em redes sociais por deputados em Caçador, além da falta de liderança em relação à calamidade pública que a Saúde de Santa Catarina enfrenta.
“A saúde vive uma calamidade, especialmente no Sul, e esse é o verdadeiro debate que as pessoas querem ouvir. Se eu fosse governador eu não estava nesse debate, eu estava lá na frente do Hospital Materno Infantil. O governador está em horário de expediente, ele deveria estar lá ou tirar licença do horário de expediente para estar aqui”, ressalta o candidato;

O RACHA NA ESQUERDA
Até ontem continuava o imblogrio em Santa Catarina em relação a escolha do vice do candidato da Frente Democrática, Décio Lima, do PT.
O PSB, o dono da vaga tinha indicado a dupla Marcilei Vignatti, de Chapecó e Rodrigo Bornholdt, como o suplente do senador Dário Berger.
Porém a bola bateu na trave porque Décio Lima não aceitou Marcilei que é a esposa do Cláudio Vignatti, o presidente do PSB, e a aliança entre os dois partidos está em suspense hitchcockiano, fazendo opção por Bia Vargas, do PSB, de Içara, onde ela foi candidata a vice-prefeita.
Aguarda-se os próximos capítulos da pendenga.

LARANJAL NA POLITICA
Tem candidato que vai entrar nessa eleição apenas de olho no Fundo Eleitoral.
Sem chances de chegar mas seus votos podem ajudar alguém melhor colocado a atingir o objetivo da eleição.
A Justiça Eleitoral vai ter trabalho.

EM CIMA DO MURO
É praticamente certo que o presidente Jair Bolsonaro vai interferir muito pouco na disputa eleitoral do primeiro turno em Santa Catarina por razões óbvias.
Além de Jorginho Mello, PL, tem Esperidião Amin, que o apoia, prefeito João Rodrigues, bolsonarista de carteirinha que coordena a campanha de Gean Loureiro.
Estará embretado, mas no segundo abre a porteira.

PENSANDO ALTO
Até agora excluída dos palanques eleitorais de Lula da Silva, a ex-ministra Ideli Salvatti, foi convidada pelo candidato a governador do PT, Décio Lima para ser a suplente do senador Dário Berger.
Ideli foi ministra da pesca da presidente Dilma Roussef, cargo também ocupado por José Fritsch.
Assim como Ideli, Dilma também, pelo menos por enquanto, não tem sido vista no entorno politico de Lula.
Zé Dirceu é outro excluído.

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